Da Redação
O
argentino cosmopolita Alberto Manguel, de 1964 a 1968, todas as semanas lia em
voz alta para Jorge Luis Borges, dando sua versão sobre esse privilégio em seu
livro No bosque do espelho, publicado
pela Companhia das Letras, que também publicou Dicionário de lugares imaginários, Os livros e os dias e A
cidade das palavras. Nota-se que Manguel, por esses títulos, é um leitor
incomparável, fazendo do livro a fonte de suas ficções que não arredam o pé da
não-ficção. Estima-se que tenha aproximadamente 50 mil exemplares em sua
biblioteca em Mondion, um vilarejo nos arredores de Poiters, França. Pode-se
dizer que esta biblioteca é fantástica,
porém não pela quantidade de livros.
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