Da Redação
A pintura metafísica vale-se de um realismo formal
para transcender os significados habituais, articulando-os como significantes
através de analogias que beiram à poética latente nas imagens. De Chirico,
pintor italiano do século passado, com a “nostalgia do infinito” levou às
últimas conseqüências o metafísico, reivindicado pelos surrealistas como o
precursor do “automatismo psíquico”. De Chirico, no entanto, mais tarde afirmou
que a sua obra foi o resultado de uma longa meditação racional.
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