segunda-feira, 8 de julho de 2013

PAUVOLIDIANAS

Poema sem título de Elaine Pauvolid





Silencio mar morto
salgando carnes em rochas cobertas de sol.
Sigo rastros de presságios,
recolho-me, concha
deitando-me maré
até acordar silêncio.




Poema extraído de O silêncio como contorno da mão, Editora Multifoco, 2011


2 comentários:

Daniel Ballester disse...

Una transcripción imaginaria

Silencio mar muerto
salando carnes en rocas cubiertas de sol.
Sigo rastros de presagios,
me recuerdo concha
me inclino marea
hasta despertar silencio.

esclarecendo vivências disse...

Obrigada pelo carinho da tradução!