Poema sem título de Elaine Pauvolid
Silencio mar morto
salgando carnes em rochas
cobertas de sol.
Sigo rastros de presságios,
recolho-me, concha
deitando-me maré
até acordar silêncio.
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Poema extraído de O silêncio como contorno da mão, Editora Multifoco, 2011
2 comentários:
Una transcripción imaginaria
Silencio mar muerto
salando carnes en rocas cubiertas de sol.
Sigo rastros de presagios,
me recuerdo concha
me inclino marea
hasta despertar silencio.
Obrigada pelo carinho da tradução!
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