Redação do blog
Isabela
Sielski assim qualificou Yasmin Meera, “inspiração”, na lente de Zé Paiva. De
corpo e alma na dança contemporânea, com transparências e distendida na
preparação do ato que se define no lugar em que desafia o instante, ela surge e
ressurge como símbolo, como simbolização de um ritual que transfigura a dança
em dádiva. (J.S.)
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